quinta-feira, 21 de maio de 2009

REFLITAM SOBRE A VIDA

"Já perdoei erros quase imperdoáveis, / tentei substituir pessoas insubstituíveis e esquecer pessoas inesquecíveis. / Já fiz coisas por impulso, / Já me decepcionei com pessoas quando nunca pensei me decepcionar, mas também decepcionei alguém.

Já abracei pra proteger, / Já dei risada quando não podia, / Já fiz amigos eternos, / Já amei e fui amado, mas também já fui rejeitado, / Já fui amado e não soube amar.

Já gritei e pulei de tanta felicidade, / Já vivi de amor e fiz juras eternas, mas "quebrei a cara" muitas vezes! / Já chorei ouvindo música e vendo fotos, / Já liguei só pra escutar uma voz, / Já me apaixonei por um sorriso, / Já pensei que fosse morrer de tanta saudade e... ...tive medo de perder alguém especial (e acabei perdendo)! Mas sobrevivi! / E ainda vivo! / Não passo pela vida... e você também não deveria passar. Viva!!!

Bom mesmo é ir a luta com determinação, / Abraçar a vida e viver com paixão, / Perder com classe e vencer com ousadia, / Porque o mundo pertence a quem se atreve / E A VIDA É MUITO para ser insignificante".

(Augusto Branco / Charles Chaplin – Seja quem for o autor do texto)


Bem, passando por problemas (oh, sei que todos passam por isso e que eu não sou mais um), parei pra refletir sobre a vida. Difícil? Demais, pois tudo que você olha, é um ponto a refletir. Interessante? Por demais. Contudo, diante deste texto, é impossível não perceber a magnitude que é a vida.

Não, não quero expor pontos de vista. Todavia, tenho o interesse que vocês tenham a própria reflexão sobre o texto. Só saibam que são textos como esses que me fazem refletir, pensar e filosofar como vocês vêem.

Desculpas pela demora em postar, mas é que estava sem tempo pra postar.

terça-feira, 12 de maio de 2009

COMO TER O LIMITE DENTRO DE NOSSAS VIDAS

Bem, antes de falar sobre esse tema, que é bem menos polêmico que o outro (pois é, imaginei que seria bem menos, mas valeu e muito a pena), venho agradecer a todos pelas críticas, sugestões, elogios que recebi e debates que tive ao longo dessa primeira semana da publicação do texto no blog.

Não tinha noção do quanto é legal esta questão da publicação de textos na internet. E, em especial, do quanto dariam atenção ao blog. Nossa, fiquei realmente impressionado e agradecido pelas visitas, pois, foram através delas que aconteceram os fatos acima delimitados. Agradeço a vocês pela visita.

Agora, partindo pro tema deste texto, começo pela definição da palavra limite, vindo esta dos conceitos de Aurélio para a palavra: “ponto que não se deve ou não se pode ultrapassar; fronteira, raia”. Se pensarmos – de modo geral – como o limite para os humanos, é tudo aquilo que não conseguimos fazer ou alcançar. Mas, como podemos ter o limite dentro de nossas vidas? Como quase tudo na vida, de forma positiva ou negativa.

De forma negativa, é quando aquele limite nos impossibilita de viver, e faz com que a nossa estima fique em baixa. Vemos aquele limite como um obstáculo intransponível, que jamais poderemos ultrapassá-lo e a nossa vida fica estagnada naquele ponto. Realmente, vira um desastre quando observamos um limite sobre este ponto de vista.

Todavia, interessante quando enxergamos um limite de forma positiva...na verdade, devo dizer quando desafiamos este limite, vendo-o como uma barreira que deve ser transposta ou quebrada. Particularmente vejo a vida como várias barreiras que devem ser transpostas, sendo que, a cada uma que você derruba, uma nova surge. Difícil? Nem tanto...é somente como um atleta pensa durante toda a sua rotina.

Qual a meta de qualquer atleta? Superar limites. Então, como sempre fui muito ligado ao esporte, este é o modo como penso. Sempre um atleta tem limites a serem batidos, e quando isto acontece, um novo aparece. Pensemos quando iniciamos em um esporte. Em um momento inicial, somos iniciantes. Depois entramos em um nível de aprendizado. Após, vamos ao treinamento. Em seguida, se empenhados, entramos no time. E aí, começa a luta para ser titular. A seguir, tentamos desempenhar o nosso máximo para o time, para que este lute por vitória, para que, posteriormente, o time chegue ao título ou para ser o melhor. E, chegado a este ponto, segue a luta para que o time se mantenha na ponta. Ou seja, oito estágios, sendo que jamais estes param, pois, para que o time se mantenha na ponta, cada atleta do time tem que superar os limites.

Assim, para que a nossa vida seja boa, ou feliz (utilizem a denominação que quiserem), temos que sempre superar os limites que nos são impostos. Ora, as vezes, aquele obstáculo fica ali, por um certo período, e não conseguimos superar. Aí, temos que passar por novas experiências, superar outros limites, e, depois, podemos conseguir passar por aquele inicial.

Hoje, para concluir esse rápido texto, digo que não podemos parar em um limite que nos foi imposto, mas sim, saber como podemos superar aquele limite, pois, diante das coisas que aparecem em nossas vidas, arrisco-me a dizer que não existe limite impossível, mas limite que não foi corretamente desafiado.

terça-feira, 5 de maio de 2009

MODERNIDADE EXCESSIVA OU SIMPLESMENTE PÓS-MODERNIDADE?

Ora, estava lendo um site de notícias e me deparei com a seguinte nota: Um casal de SP estava tentando registrar um casal de gêmeos com duas mães. Inicialmente, fiquei um pouco desnorteado, mas acabei indo ler toda a notícia pela curiosidade que me é inerente. Fiquei mais perplexo ainda quando terminei de ler todo o relato, quando foi exposto que duas mulheres querem registrar os filhos de ambas (pois é, vou explicar como) em nome das mesmas.

Bem, como aconteceu isso? Tecnicamente, simples. Uma delas tinha os óvulos, e acabaram fazendo de modo legal a inseminação artificial na outra, e aí, esta teve o casal de gêmeos...e achando, tudo simples, elas agora querem que os filhos sejam reconhecidos como tendo as duas mães, sendo discriminar qual realmente é a mãe.

Para algumas pessoas, isso soa como algum comum. Ora, para a minha pessoa, vejo isto como algo absurdo, tanto no ponto de vista religioso, como jurista, e ainda utilizando o senso comum. Pessoal, sei que posso parecer preconceituoso (realmente, a definição é essa mesmo), mas não consigo conceber esta idéia de forma clara e concreta nos dias atuais. Motivos? Vamos lá para eles...

Primeiro, sobre o ponto de vista religioso, vem a questão da minha fé. Sou Católico Apostólico Romano praticante, aceito completamente as outras religiões (claro, desde que respeitem a minha), e, diante de crer no cristianismo, tenho a convicção de que, se Deus quisesse, teríamos sim condições de duas pessoas do mesmo sexo conseguirem conceber de modo comum (sexuado). Contudo, não é isto que acontece nos dias atuais, tanto que elas se utilizaram de espermatozóides doados para conseguir esta concepção. Então, ao meu ponto de vista religioso, isso é só mais um modernismo que tenta vingar nos nossos dias já tão conturbados.

Seguindo o ponto de vista jurídico, não vejo qualquer necessidade de se alterar as nossas regras atuais para um caso específico. Se nós observarmos as nossas Carteiras de Identidade, temos lá como filiação as denominações pai e mãe, e não genitores. Ora, sendo assim, não há que se colocar mãe e mãe, o que geraria um absurdo jurídico...em verdade, um aborto jurídico, a ponto de termos um precedente totalmente irresponsável para gerações futuras, pois, se uma mãe tem óvulos e não engravidar, e uma outra mãe tem barriga de aluguel, as duas poderiam registrar-se como mães. Realmente, como jurista, não consigo ter essa concepção...

E ainda, seguindo o ponto de vista o senso comum. Note-se que, tendo essas duas noções primeiras, observamos que ter um pai e uma mãe são a normalidade em termos de família, em especial, quando somos crianças e entramos na vida escolar. Sabemos que crianças que normalmente não tem um pai ou uma mãe, são discriminadas sem qualquer pena, já que nada mais verdadeiro do que uma afirmativa de um infante. Imagine-se então, quando se perguntar quem é o nome da mãe de uma dessas crianças, e ela falar: - “Eu tenho duas mães. Qual delas você quer saber o nome?”. Imaginem a confusão que isso vai gerar nas outras crianças, ou ainda, na própria, visto que ninguém, inicialmente, vai conseguir compreender e aceitar isto, pois foge totalmente a normalidade.

Deste modo, posso somente dizer, ao meu simples ponto de vista, que isto é somente mais um exemplo da modernidade excessiva que nos tentam impor nos dias atuais. Nada contra um casal homossexual, mas, fazer com que os filhos tenham uma noção de que ter mães e pais é uma coisa normal, pra mim, beira totalmente o absurdo, gerando um desconforto social, bem como jurídico, já que, mais um processo (já expus, ao meu ponto de vista) inútil acumulando o Poder Judiciário, não tendo qualquer valia para a nossa tão simples vida.

Iniciando...

Bem meu povo,

estou começando uma nova estação dentro dos meus textos. Jamais havia imaginado inserir-me como escritor no mundo virtual, nem possuir um blog colocando os textos que redijo no meu dia-a-dia.

Os culpados disso tudo? Alguns amigos que lêem meus textos acabaram me convencendo de que seria interessante que outras pessoas pudessem partilhar destas reflexões minhas. O motivo era de que, se são textos reflexivos, e eu acabava por utilizá-los deles depois, porque não outras pessoas também poderem observar alguns pontos deste modo.

É...realmente, todo início é um desafio. E ainda, estando com essa noção de que jamais redigi um texto deste modo, venha pedir toda a paciência e ajuda de vocês para que possa fazer textos melhores e que vocês possam compartilhar comigo esses ajustes do dia-a-dia.

Então, boa leitura e lá vamos nós!