terça-feira, 12 de maio de 2009

COMO TER O LIMITE DENTRO DE NOSSAS VIDAS

Bem, antes de falar sobre esse tema, que é bem menos polêmico que o outro (pois é, imaginei que seria bem menos, mas valeu e muito a pena), venho agradecer a todos pelas críticas, sugestões, elogios que recebi e debates que tive ao longo dessa primeira semana da publicação do texto no blog.

Não tinha noção do quanto é legal esta questão da publicação de textos na internet. E, em especial, do quanto dariam atenção ao blog. Nossa, fiquei realmente impressionado e agradecido pelas visitas, pois, foram através delas que aconteceram os fatos acima delimitados. Agradeço a vocês pela visita.

Agora, partindo pro tema deste texto, começo pela definição da palavra limite, vindo esta dos conceitos de Aurélio para a palavra: “ponto que não se deve ou não se pode ultrapassar; fronteira, raia”. Se pensarmos – de modo geral – como o limite para os humanos, é tudo aquilo que não conseguimos fazer ou alcançar. Mas, como podemos ter o limite dentro de nossas vidas? Como quase tudo na vida, de forma positiva ou negativa.

De forma negativa, é quando aquele limite nos impossibilita de viver, e faz com que a nossa estima fique em baixa. Vemos aquele limite como um obstáculo intransponível, que jamais poderemos ultrapassá-lo e a nossa vida fica estagnada naquele ponto. Realmente, vira um desastre quando observamos um limite sobre este ponto de vista.

Todavia, interessante quando enxergamos um limite de forma positiva...na verdade, devo dizer quando desafiamos este limite, vendo-o como uma barreira que deve ser transposta ou quebrada. Particularmente vejo a vida como várias barreiras que devem ser transpostas, sendo que, a cada uma que você derruba, uma nova surge. Difícil? Nem tanto...é somente como um atleta pensa durante toda a sua rotina.

Qual a meta de qualquer atleta? Superar limites. Então, como sempre fui muito ligado ao esporte, este é o modo como penso. Sempre um atleta tem limites a serem batidos, e quando isto acontece, um novo aparece. Pensemos quando iniciamos em um esporte. Em um momento inicial, somos iniciantes. Depois entramos em um nível de aprendizado. Após, vamos ao treinamento. Em seguida, se empenhados, entramos no time. E aí, começa a luta para ser titular. A seguir, tentamos desempenhar o nosso máximo para o time, para que este lute por vitória, para que, posteriormente, o time chegue ao título ou para ser o melhor. E, chegado a este ponto, segue a luta para que o time se mantenha na ponta. Ou seja, oito estágios, sendo que jamais estes param, pois, para que o time se mantenha na ponta, cada atleta do time tem que superar os limites.

Assim, para que a nossa vida seja boa, ou feliz (utilizem a denominação que quiserem), temos que sempre superar os limites que nos são impostos. Ora, as vezes, aquele obstáculo fica ali, por um certo período, e não conseguimos superar. Aí, temos que passar por novas experiências, superar outros limites, e, depois, podemos conseguir passar por aquele inicial.

Hoje, para concluir esse rápido texto, digo que não podemos parar em um limite que nos foi imposto, mas sim, saber como podemos superar aquele limite, pois, diante das coisas que aparecem em nossas vidas, arrisco-me a dizer que não existe limite impossível, mas limite que não foi corretamente desafiado.

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